Remar, remar forçar a corrente, ao mar, ao mar que mata a gente!!!
Foto de Ana Coelho
(Juro que vi e revi todas as tuas Fotos de Xutos à procura de outra para usar mas tinha que ser esta, tinha mesmo!)
(Juro que vi e revi todas as tuas Fotos de Xutos à procura de outra para usar mas tinha que ser esta, tinha mesmo!)
E o tempo que prometi a mim própria de pausa só podia ser quebrado por um assunto com esta força.
Porque por mais que estejamos habituados a tudo isto, por mais que faça parte do nosso dia-a-dia, por mais que seja como o ar que respiramos, mesmo que o nosso corpo já reconheça e reaja a cada acorde que já conhecemos de cor e que já ouvimos vezes sem conta, mesmo que já cantemos as musicas de forma inata, há sempre qualquer coisa que nos surpreende, há sempre a força deste fenómeno que não entendemos, que apenas desfrutamos e aproveitamos. É como pão para a boca! Há-de ser sempre assim, porque são genuinos e insubstituiveis. Porque nos habituamos às virtudes e defeitos de cada um deles, porque já lhes sabemos os vicios e os tiques, porque tudo isso faz parte da nossa vida. Cada concerto, cada Andarilhagem, cada viagem, cada musica, cada acorde (e cada não acorde!!!), cada batida (mesmo que não seja bem naquele sitio...). Os risos, as piadas, as conversas, as (poucas) horas de sono, as grades, os sorrisos e as amizades. Para nós são como o ar que respiramos! É uma vivência e uma experiência, é sempre mais um prazer, mais uma viagem. O ouvi-los, o cantar e o estar convosco é, sem duvida nenhuma, algo por que espero e que adoro, que não dispenso, algo que me dá um prazer indescritivel... a vossa presença e todo este Mundo! Sexta faço-me à estrada para mais 3 dias unicos na vossa companhia. A todos os que fazem deste mundo o o meu mundo, um grande obrigada (mais um) e um sorriso aberto de puro prazer!
